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Nossas vidas não são a medida de todas as coisas: considere os lugares sublimes como o lembrete da insignificância e da fragilidade humana. São os vastos espaços naturais que talvez nos ofereçam o melhor e mais respeitoso lembrete de tudo o que nos transcende. Se passarmos algum tempo nestes espaços, talvez nos ajudem a aceitar com mais elegância os grandes e inconcebíveis acontecimentos que molestam nossa vida.
A Arte de Viajar. Alain de Botton.
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